O fato de que quem filosofa - sobretudo quando se ocupa da dinâmica da formação e da realização do ser humano - dedique especial atenção a meditar sobre a essência da música, não é casual nem movido por "interesses musicais" pessoais. Essa atenção especial remete, antes, a uma grande tradição que remonta quase à origem dos tempos, a Platão, a Pitágoras e às doutrinas de sabedoria do Extremo Oriente.
E isto não se deve somente ao fato de a filosofia ter por objeto coisas "espantosas" (para as quais, como afirmam Aristóteles e Tomás de Aquino, deve especificamente voltar-se quem filosofa) - não é somente porque a música é mirando, uma das coisas mais maravilhosas emisteriosas do mundo. Não é só, tampouco, pelo fato de que "musicar" é uma atividade da qual se poderia dizer que é um oculto filosofar – um Exercitem Metaphysices Occultum - da alma que, sem saber, filosofava, como diz Schopenhauer na sua profunda discussão para o estabelecimento de uma metafísica da música.
3 cifras alheias:
música é magia, é mágica, é encanto!
ela tem um poder absurdamente indescritivel sobre nós, que não a ama, não sabe o que é senti-la...
muuuito bom esse texto May!
beijão.
Música é tudo de bom! Talvez por isso não baste apenas fazer música é preciso ser e viver a música.
Beijão!
Adorei seu blog
estou seguindo, beijos
http://agarotadoblogjojo.blogspot.com
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